Boa educação nos Lavabos
Ao contrário do que o título do post possa dar a entender, não é de todo minha intenção vir para aqui, qual Paula Bobone, opinar sobre as sacudidelas, o número de dobras do papel higiénico ou como soltar gazes com classe.
Uma coisa que me deixa constrangido é entrar na casa de banho (por exemplo no emprego) e deparar-me com outras pessoas.
Se há coisa que me incomoda é meter conversa, ou sequer cumprimentar, alguém que, está a verter águas. Abomino falar com alguém e que esse alguém me responda, sabendo que está com o seu "José Bastos" (e que me desculpem os Josés Bastos que nos lêem) na mão.
E se, ao entabular uma conversa, no meio da resposta ao normalíssimo "Isto tem estado fresco" se dá o mítico arrepio e o "Está, está" sai como se a urinar estivesse um pequeno bezerro a balir?
O mundo das casas de banho públicas (os chamados lavabos) ainda tem muito que evoluir. Ou então falta mesmo uma Paula Bobone do urinol.
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